sexta-feira, 20 de março de 2009

PROPOSTA PEDAGÓGICA

GOVERNO DE SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DRE’ 07
COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR LOURIVAL BAPTISTA
PORTO DA FOLHA – SERGIPE



PROPOSTA PEDAGÓGICA




FEVEREIRO DE 2009
GOVERNO DE SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DRE’ 07
COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR LOURIVAL BAPTISTA
PORTO DA FOLHA – SERGIPE

Proposta Pedagógica

IDENTIFICAÇÃO A Escola.

O Colégio Estadual Governador Lourival Baptista, localizado à Rua Cel. João Gonçalves, 1744 em Porto da Folha, CEP: 498000-000, FONE:3349.1629.

A Mantenedora

O Colégio Estadual Governador Lourival Baptista é mantido pelo Governo do Estadual.

· Horários
A escola abre suas portas à comunidade das 07: 30 h às 22:45, sendo suas aulas ministradas nos seguintes horários:

Manhã: 07: 30h às 12:10 h
Tarde: 13:00 h às 17:15 h
Noite: 19:00 h às 22:45 h
Aspectos Funcionais

NÍVEL
SÉRIE
NÚMERO







ALFA E BETO
SE LIGA SERGIPE
ACELERA
ACELERA
E. FUNDAMENTAL
NÍVEL MÉDIO
NÍVEL MÉDIO NORMAL
21
22
15
23
387
561
18

TOTAL
1.047
Dependências Físicas

ESPECIFICAÇÕES
QUANTIDADE
Sala de direção
01
Secretaria
01
Salas de Aula
09
Depósito
01
Almoxarifado
01
Cozinha
01
Despesa
01
Banheiros (sendo dois adaptados para deficientes)
05
Vestiários masculinos
01
Vestiários Femininos
01
Sala do Professor
01
Biblioteca
01
Sala de Informática
01
Laboratório de Informática
01
Pátios Cobertos
03

Aspectos Históricos

· Atos Legais

- De Criação:
- Decreto nº 12.684

· Data de Fundação
- Esta Unidade foi fundada na cidade de Porto da Folha como escola pública no dia 19 de dezembro de 1991. Construída pelo ex-Governador Lourival Baptista, recebendo assim em sua homenagem o nome de Colégio Estadual Gov. Lourival Baptista.



Cursos Oferecidos pela Escola

- Ensino Fundamental em nove anos.
- Ensino Médio da 1ª à 3ª séries
- Ensino Médio na Modalidade Normal da 1ª à 4ª séries
Condições de Localização

A escola fica localizada no centro da cidade. Mantém sua comunicação com a DRE 7, através do contato direto entre os elementos daquela diretoria e através do telefone da própria escola ( 079) 3349-1629, e dos meios de transportes existentes.
Caracterização Física

· Área da escola
- Total: 4.231,96 m2
- Livre: 2.273,70 m2
- Construída: 1.958,26 m2


FINS E OBJETIVOS

O Colegio Estadual Governador Lourival Baptista, tem por finalidade e objetivo oferecer serviços educacionais para crianças e jovens no ensino fundamental e médio de acordo com o disposto na LDB 9.394/96, A educação escolar, um dos deveres do Estado, se inspira nos princípios de liberdade, direito, democracia, solidariedade, justiça e prosperidade, e tem por finalidade o pleno desenvolvimento existencial da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.


Ensino Fundamental

AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO

O Colegio Estadual Governador Lourival Baptista Foi autorizado a funcionar pelo Decreto nº 12684 de 19 de dezembro de 1991, do Governo Estadual, ministra o Ensino Fundamental autorizado através da Resolução nº. 81/2006, Ensino Médio Regular através da Resolução nº. 082/2006 e Ensino Médio Modalidade Normal, através da Resolução nº.083/2006 e pleiteando o Reconhecimento do Ensino Médio através da Resolução nº. _____ / ____ / ____ e o Ensino Médio na Modalidade Normal através da Resolução nº. ____ / ____ / _____ .


OS NÚCLEOS
O Colégio Estadual Governador Lourival Baptista funciona também sob a forma de Núcleo nos Povoados de Lagoa do Rancho, Ilha do Ouro e Lagoa Redonda que deverão adotar o mesmo Regimento Escolar e Organizações Curriculares determinados para o Colégio Sede.

No Povoado Lagoa do Rancho ministra o Ensino Médio através da Resolução nº. 145/ 2006 /CEE e pleiteando o Reconhecimento de Ensino Médio através da Resolução nº. ____ / ____.

No Povoado Ilha do Ouro, ministra o Ensino Médio, através da Resolução nº. 144/2006/CEE e pleiteando o Reconhecimento do Ensino médio através da Resolução nº. ___ / ___.

No Povoado Lagoa Redonda ministra o Ensino Médio, através da Resolução nº142/ 2006/CEE e pleiteando o Reconhecimento do Ensino Médio, através da Resolução nº. ____ / ____.

4. ALUNOS E COMUNIDADE

A clientela do Colegio Estadual Governador Lourival Baptista são famílias que residem neste município, em grande parte, de renda média, média baixa e baixa. Na sua maioria, as famílias são formadas pelo pai, mãe, filhos dos filhos, devido o nascimento de crianças de pessoas sem estrutura familiar que permanecem na casa de seus pais por falta de condições de seu próprio sustento.
A comunidade é miscigenada, em grande parte, oriundas de outros Estados e de Cidades do Interior de Sergipe que vem em busca de empregos e melhores condições de vida. Não é raro encontrarmos residências onde não exista a figura paterna, sendo ela chefiada pela mãe.




















ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA



Organização Administrativa
O Colegio Estadual Governador Lourival Baptista está organizado a partir de (3) três esferas:
- Administrativa;
- Pedagógica e Apoio.
Os componentes exercem atividades inerentes à sua função, porém de forma coletiva. A Direção da Escola é o núcleo executivo que organiza, superintende, executa e controla todas as atividades desenvolvidas no âmbito da unidade escolar.
Os ocupantes dos cargos de Direção, Coordenação de ensino e Secretaria, se encontram no Anexo relativo à relação de pessoal.
ORGANIZAÇÃO TÉCNICA
Coordenação PedagógicaNo presente momento, os coordenadores pedagógico são: Beatriz Feitosa Alexandre Cardoso e Gilton de Oliveira Lima. CORPO DOCENTE
A relação de nomes, formação e função se encontram no Anexo que trata da relação de pessoal


Sala de Professores com TV, vídeo e computadores – Para Ensino Fundamental e Médio. Laboratório de Ciências - para Ensino Fundamental e Médio. A escola não dispõe de área coberta para a prática de Educação Física; Possui área de recreação e lanche coberta.
“Possui Laboratório de informática Conta com 08 computadores, 01 televisor. Secretaria possui 03 impressoras, 01 copiadora “xérox”, conexão à Internet, disponíveis para os alunos de Ensino Fundamental e médio”.

ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR

A proposta pedagógica do COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR LOURIVAL BAPTISTA leva em conta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDB 9.394/96, a Constituição Brasileira, o Estatuto da Criança e do Adolescente, o disposto nos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN e Deliberação. -do Decreto nº 12684 de 19 de dezembro de 1991, do Governo Estadual para ministrar o Ensino Fundamental autorizado através da Resolução nº. 81/2006.
A metodologia de ensino está baseada na proposta construtivista, ou seja, o objetivo é levar a criança a explorar e descobrir todas as possibilidades do seu corpo, dos objetivos, das relações, do espaço e através disso, desenvolver a sua capacidade de observar, descobrir e pensar. As Atividades são programadas a inserir o conteúdo a ser trabalhado dentro do objetivo a ser alcançado pela escola. O COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR LOURIVAL BAPTISTA adota a metodologia pedagógica sócio-construtivista para o trabalho com os alunos de Ensino Fundamental e médio. No Ensino Fundamental, a proposta pedagógica da Escola privilegia o ensino enquanto construção do conhecimento, o desenvolvimento pleno das potencialidades do aluno e sua inserção no ambiente social utilizando, para isso, os conteúdos curriculares da base nacional comum e os temas transversais, trabalhados em sua contextualização.
O Ensino Fundamental, com duração mínima de nove anos, obrigatório a partir dos 6 (seis) anos de idade, tem como objetivo a formação básica de pessoas mediante:
I-garantia do domínio progressivo da leitura, da escrita, da expressão oral e do cálculo, como instrumentos para compreensão e solução dos problemas humanos e o acesso sistemático aos conhecimentos;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade contínua de aprender, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta eticamente a vida social;
V – o desenvolvimento da capacidade de reflexão e criação, em busca de uma participação consciente no meio social;
Baseados no texto da Constituição de 88, os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNS orientam a escola quanto aos princípios gerais que visam à consecução das seguintes metas:- respeito aos direitos humanos e exclusão de qualquer tipo de discriminação, nas relações interpessoais, públicas e privadas;- igualdade de direitos, de forma a garantir a equidade em todos os níveis;- participação como elemento fundamental à democracia;- co-responsabilidade pela vida social como compromisso individual e coletivo.A LDB 9.394/96 tem na cidadania seu eixo orientador e se compromete com valores e conhecimentos que viabilizam a participação efetiva do aluno na vida social; em função disso, são 3 nossas diretrizes de ensino:- posicionamento em relação às questões sociais e visão da tarefa educativa como intervenção intencional no presente;- tratamento de valores como conceitos reais, inseridos no contexto do cotidiano;- inclusão dessas perspectivas no ensino dos diversos conteúdos escolares.A inclusão de temas sócio-culturais no currículo transcende o âmbito das diversas disciplinas e corresponde aos Temas Transversais, preconizados pelos PCNS pra o Ensino fundamental e que se caracterizam por:- urgência social;- abrangência nacional;- possibilidade de ensino e aprendizagem no Ensino Fundamental;- favorecimento na compreensão da realidade social.

Na forma de:- ética;- diversidade cultural;- meio-ambiente;- saúde;- orientação sexual;- trabalho e consumo;- temas locais,serão agregados, sempre que possível, a temáticas que evidenciem os contextos da comunidade onde Escola está inserida.Objetivos gerais para o aluno- domínio de corpo de conhecimentos acadêmicos;- aquisição de habilidades para a vida de trabalho;- aquisição de capacidade de tomar decisões e posições, a partir de análises;- aquisição de habilidades de síntese e aplicação de conhecimentos;- compreensão e uso de tecnologias;- formação de juízos de valor a partir da vivência no ambiente social;- aquisição de leitura e escrita e uso competente de tais habilidades;- cooperação individual e coletiva em situações particulares, locais e globais;- compreensão de deveres e direitos de cidadania.

O currículo escolar valorizará, ainda, as seguintes atividades:- estudos do meio;- eventos cívicos e comemorativos;- viagens de integração e socialização;- visitas a exposições, mostras culturais e eventos.Os alunos contarão com um laboratório de informática cuja finalidade é a obtenção de competências e habilidades no uso do computador como instrumento de estudo, pesquisa e trabalho.


O Ensino Médio, etapa final da Educação Básica, com duração mínima de três anos, tem como finali­dade:
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, pos­sibilitando o prosseguimento de estudos;
II – a criação de condições básicas para o educando continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade, a novas situações de vida, de ocupação profissional ou de aperfeiçoamento posterior;
III – a transmissão de conhecimentos relativos aos fundamentos filosóficos, científicos e tecnológicos para a compreensão do universo, da sociedade e dos processos produtivos;
IV – o aprimoramento do educador na sua formação básica como pessoa humana, cidadão e profissional;
O Ensino Médio terá organização flexível para atender as diversificadas necessidades dos seus alunos.
Os cursos de Ensino Médio terão equivalência legal e habilitarão ao prosseguimento de estudo, oportunidades educacionais apropriadas, levando em conta as características culturais dos alunos, seus interesses condições de trabalho, mediante cursos e exames.
O Curso Normal em Nível Médio, previsto no artigo 62 da Lei 9394/96, aberto aos concludentes do Ensino Fundamental, deve prover, em atendimento ao disposto na Carta Magna e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDBEN, a formação de professores para atuar como docente na Educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, acrescendo-se às especificidades de cada um desses grupos as exigências que são próprias das comunidades indígenas e dos portadores de necessidades educativas especiais. Curso, em função da sua natureza profissional, requer ambiente institucional próprio com organização adequada à identidade da sua proposta pedagógica. A proposta pedagógica de cada escola deve assegurar a continuação de valores, conhecimentos e competências gerais e especificas necessárias ao exercício da atividade docente que sob a ótica do direito, possibilite o compromisso aos sistemas de ensino com a educação escolar de qualidade para as crianças, os jovens e adultos. Na organização das propostas pedagógicas para o Curso Normal os valores, procedimentos e conhecimentos que referenciam as habilidades e competências gerais e específicas previstas na formação dos professores em nível médio serão estruturadas em áreas ou núcleos curriculares. na observância do que estabelece o presente artigo, a proposta pedagógica para a formação dos futuros professores deverá garantir o domínio dos conteúdos curriculares necessários a constituição de competências gerais e específicas, tendo como referencias básicas.

I – O disposto nos artigos 26, 27, 35 e 36 da Lei 9.394/96;
II – O estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica;
III – Os conhecimentos de Filosofia, Sociologia, História, Psicologia Educacional, da Antropologia, da Comunicação, da Informática, das Artes, da Cultura e Lingüística, entre outras. A duração do Curso Normal em nível médio, considerado o conjunto dos núcleos ou áreas curriculares, será de no mínimo 3.200 horas, distribuídas em 4(quatro) anos letivos, admitindo-se:
I – A possibilidade de cumprir a carga horária mínima em 3 (três) anos, condicionada ao desenvolvimento do curso com jornada diária em tempo integral;
II – O aproveitamento de estudos realizados em nível médio para cumprimento da carga horária mínima após a matrícula, obedecida as exigências da proposta pedagógica e observados os princípios contemplados nestas diretrizes, em especial a articulação teoria e prática ao longo do curso.A formação básica, geral e comum, direito inalienável e condição necessária ao exercício da cidadania plena deverão assegurar, no curso Normal, as competências gerais e os conhecimentos que são previstos para a terceira etapa da educação básica, nos termos do que estabelecem a Lei 9394/96 – LDB nos arts. 35 e 36 e o Parecer CEB/CNE 15/98. Os cursos normais serão sistematicamente avaliados, assegurando o controle público da adequação entre as pretensões do curso e a qualidade das decisões que são tomadas pela instituição, durante o processo de formulação e desenvolvimento da proposta pedagógica. As escolas da formação de professores em nível médio na modalidade Normal, poderão organizar, no exercício da sua autonomia e considerando as realidades especificas, propostas pedagógicas que preparem os docentes para as seguintes áreas de atuação, conjugadas ou não.

DURAÇÃO DOS CURSOS E CARGA HORÁRIA
Nos termos da LDB 9.394/96, os cursos de Ensino Fundamental terão a seguinte duração e cargas horárias:- Ensino Fundamental: mínimo de 800 (oitocentas) horas letivas, em 200 (duzentos) dias letivos de efetivo trabalho escolar no ano civil, não incluindo reuniões pedagógicas, com aulas de 50 (cinqüenta) minutos cada e organizadas em anos anuais – 1º ao 9º ano. O Ensino Religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplinas dos horários normais das escolas.




Avaliação

A verificação do aproveitamento será progressiva e compreenderá uma avaliação contínua, preponderando os aspectos qualitativos sobre o quantitativo visando o aluno com o todo, dentro do processo ensino-aprendizagem.
Seguirão:
Os objetivos propostos no planejamento através de trabalhos individuais e em grupos, questionário, aulas extraclasse e avaliações bimestrais. Será aferida nota numa escala de 0 a 10.
A freqüência será obrigatória em todas as atividades escolares assim como os deveres que todos devem cumprir.
Alcançará aprovação em cada componente curricular o aluno que obtiver média igual ou superior a 5,0(cinco)
.A recuperação semestral é feita sempre após a avaliação, com aquele aluno que obteve média inferior a 5,0 (cinco). A média semestral será o resultado da soma da média das duas unidades do semestre com a nota obtida na prova de recuperação, dividido por dois.
A recuperação final será feita com o aluno que não conseguiu obter media 5,0 (cinco) em três disciplinais. Na recuperação, cada disciplina terá 2 horas ininterruptas. Será considerado aprovado, o aluno que tenha nota suficiente e que resulte no mínimo de 5,0 (cinco), depois de extraída a média aritmética entre a média anual e a nota da recuperação final.
A disciplina Educação Física seguirá os mesmos conceitos aferidos às disciplinas: ciência, matemática, história, geografia, português, sociologia e filosofia.






Organização Curricular

Planejamos trabalhar com o Ensino Fundamental de 9 anos, ofertando do 1º ao 9º ano, obedecendo toda carga horária e componentes curriculares, juntamente com a parte diversificada de acordo com o Regimento Escolar.
O currículo trabalhado na Escola Estadual Governador Lourival Baptista compreende a soma de todas as experiências vivenciadas pelos alunos dentro ou fora da escola, tendo como referências componentes curriculares da Base Comum Nacional: Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Educação Física, Arte, Ensino Religioso – sendo adaptado de acordo com o interesse da comunidade local, os conteúdos curriculares e as metodologias – respeitando a diversidade religiosa conforme lei nº 9.394/96 tornando o ensino Religioso facultativo, o aluno que não optar por Ensino Religioso, complementará a carga horária com outras atividades.
A parte diversificada está de acordo com as características regionais e locais da comunidade, priorizando os aspectos culturais e sócio-econômicos.
As disciplinas diversificadas que serão trabalhadas são: Filosofia e sociologia.
A disciplina Educação Física será ministrada em todas as séries do ensino regular de nove anos e no ensino médio, será oferecida no mesmo turno em que o educando estudar na escola.
Foi elaborada 1 (uma) arquitetura curricular do ensino fundamental para o turno diurno. No turno noturno, a Escola trabalha com a arquitetura curricular própria do ensino médio.
A referida Escola optou, para o ensino fundamental – 9 anos, por 4 (quatro) avaliações anual, que serão realizadas conforme calendário escolar e a recuperação semestral será ministrada, também, conforme calendário escolar








Justificativa

O CEGLB conseguiu ao longo de sua história, como escola de ensino Fundamental e nível médio, construírem identidade de instituição dedicada à formação de qualidade de crianças, jovem e adulto, sempre em função das características do meio social e da clientela, em consonância com o crescimento econômico e com o desenvolvimento tecnológico.
Na elaboração da proposta para o Ensino Médio do CEGLB, tomou‑se por base as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, estabelecidas por meio da Resolução da Lei 9394/96 e os Parâmetros Curriculares Nacionais com orientações gerais sobre as mudanças no Ensino Médio.
A interpretação da Lei 9394/96, no que se refere ao Ensino Médio, considerando o conjunto das disposições aprovadas, indica a necessidade de se construir em novas alternativas de organização curricular que superem os paradigmas organizacionais predominantes no cenário educacional. E que sejam de um lado comprometidas com o novo significado do trabalho no contexto da globalização e, de outro, com o sujeito ativo, a pessoa humana que se apropriará dos conhecimentos para aprimorar‑se como tal, no mundo do trabalho e na prática social. Nesta nova organização curricular, deve‑se ter em vista o desenvolvimento das competências abaixo:
- O aprender a aprender coloca‑se como competência fundamental para inserção numa dinâmica social que se reestrutura continuamente. A perspectiva é, pois, de uma aprendizagem permanente, de uma formação continuada, tendo em vista a construção da cidadania;
‑ O aprender a conhecer fundamenta‑se nas rápidas transformações causadas pelo processo científico, as novas formas de atividade econômica e social e a importância de uma educação geral suficientemente ampla, com possibilidade de aprofundamento em determinada área de conhecimento;
‑ O aprender a fazer é de extrema importância para o desenvolvimento das aptidões que possibilitem enfrentar novas situações, privilegiando a aplicação da teoria na prática;
‑ O aprender a viver e o aprender a ser decorrem da integração dessas competências e devem constituir ações permanentes que visem à formação do educando como pessoa humana e como cidadão.
O CEGLB procurará desenvolver em seus alunos as competências citadas e ainda, a flexibilidade, a capacidade de permanente adaptação, raciocínio lógico, habilidade de análise, prospecção, leitura de sinais e agilidade na tomada de decisões que estarão inseridas na nova estruturação curricular.


Aprendizagem: Alguns Enfoques

Os seres humanos são os únicos que, social e historicamente, se tornaram capazes de aprender, não apenas para adaptação, mas sobretudo para transformar a realidade, para nela intervir, o que os eleva a um nível distinto dos outros animais.
As pesquisas sobre como a pessoa aprende expandiram‑se nestes dois últimos séculos, especialmente no século XX com o desenvolvimento da psicologia.
Durante muito tempo, os estudiosos polarizaram‑se: alguns em defesa de um ensino individualizado e outros a favor da abordagem socializada.
Atualmente, os estudiosos da aprendizagem constataram a relação do estilo de aprendizagem com dominância cerebral. Seus estudos demonstraram que pessoas com dominância cerebral esquerda aprendem mais com estilo analítico, enquanto os com dominância direita preferem um ensino sintético.
Tais estudos implicam não se adotar um único método de ensino. Hoje cresce o entendimento de que as pessoas alcançam o aprendizado em processo complexo, que exige elaboração pessoal.
Qual, pois, o papel da escola na aprendizagem dos alunos?
Para Marques (1995) "o ensino‑aprendizagem não se dá por simples acúmulo de informações, nem pela transmissão de noções empacotadas e como se fossem as últimas palavras. Dá‑se a aprendizagem pelo desenvolvimento das competências de se relacionar, comparar, inferir, pela estruturação mais compreensiva, coerente e aberta as complexibilidades das articulações entre dados, fatos, percepções e conceitos".
Atualmente, com a intensa velocidade na mudança de conceitos, de novas descobertas, com o mundo dos computadores e suas avalanches de informações, não cabe mais a ênfase no ensino que privilegia o acúmulo de conhecimentos e que vê o aluno como seu receptor.
O papel da escola em relação à aprendizagem é oportunizar ao aluno construir modelos explicativos, argumentações e instrumentos de verificação de contradições, levando‑o a participar e questionar a partir de situações desafiadoras.
Nesse sentido, são aceitas estratégias de ensino que agucem o espírito de pesquisa, desenvolvimento da autoconfiança, responsabilidade, ampliem a autonomia e a capacidade de comunicação e argumentação.
Sendo o propósito do Ensino Médio do CEGLB favorecer o exercício da cidadania, fundamenta‑se aporte, para desenvolver a ação educativa, na pedagogia da autonomia de que trata o educador brasileiro Paulo Freire.
Destacamos alguns pressupostos fundamentais da pedagogia da autonomia:

O educando não recebe conhecimentos, mas recria‑os.
Com esta frase põe‑se de lado a visão da mente humana como uma tábua rasa na qual impregnamos algo. O entendimento de que recriamos conhecimentos pressupõe admitir a interação sujeito ‑ objeto. Não há como desenvolver o pensamento crítico se valorizamos a memorização de frases e idéias inertes, deixando de explorar a relação de um determinado assunto com a realidade que nos cerca.
Ensinar exige respeito aos saberes do educando.
O conhecimento prévio dos alunos, na visão de educadores como Ausubel, Piaget, Paulo Freire, deve ser levado em conta no processo pedagógico, permitindo assim o estabelecimento do diálogo que se dá quando há uma confrontação de visões e opiniões, facilitando a mudança da visão calcada no senso‑comum para outra de caráter científico. Se, dentre outras razões, a escola existe para possibilitar às pessoas transpor a consciência ingênua do mundo, não lhe cabe o papel de discriminar, ridicularizar aqueles que trazem saberes não reconhecidos pela escola.
Ensinar exige reflexão crítica sobre a prática.
O aprendizado significativo se desenvolverá a partir do universo vivencial comum dos alunos e professor e à medida que estabelece uma aproximação cada vez maior da experiência social dos indivíduos com os saberes ditos escolares, que são mais abrangentes.
Paulo Freire nos fala da importância de provocar reflexões críticas inclusive sobre a própria pergunta, em lugar da passividade, em face das monótonas explicações discursivas do professor. Ensinar, portanto, exige permitir e incentivar a pergunta, evitando‑se expressões de descaso diante dela, por mais ingênua que seja. Ela constitui‑se como uma autêntica revelação do estágio de conhecimento do aluno acerca do assunto e deverá ser aproveitada pelo professor para o crescimento dos educandos. Enfatiza ainda que "a construção ou a produção do conhecimento do objeto implica o exercício da curiosidade, sua capacidade crítica "de tomar distância" do objeto, de observá‑lo, de determiná‑lo, de cindi‑lo, de "cercar" o objeto ou fazer sua aproximação metódica, sua capacidade de comparar, de perguntar".




Princípios Pedagógicos

É preciso romper com a matriz pedagógica vigente, cristalizada nas figuras do professor que ensina e do aluno que aprende. A partir do momento em que o educador se conscientiza de que ensinar não é só transmitir conhecimentos, mas propiciar situações para que a aprendizagem aconteça, é lançado um desafio à competência e à criatividade desse educador que deve propor situações estimuladoras que levem o aluno a agir, a ter coragem de arriscar‑se, a ter pensamentos novos, ampliando seu quadro de conhecimento.
Um clima de segurança e afetividade na sala de aula é importante para que o aluno se sinta capaz da livre iniciativa e de propor alternativas às situações previstas a cada momento, sempre levando em conta o que é possível fazer aqui e agora.
Segundo Jean Piaget, em todos os níveis do desenvolvimento da criança pré ‑ escolar ao homem de ciências, os instrumentos de conhecimento que garantem esta continuidade funcional são os mesmos: assimilação dos objetos a eventos aos esquemas ou estruturas anteriores do sujeito a "acomodação desses esquemas de estruturas "em função do objeto que se acaba de assimilar.
A natureza assimiladora e não apenas registradora mostra que todo conhecimento implica sempre uma parte que é fornecida pelo objeto (com suas propriedades físicas, sociais, a culturais) a lima parte que é acrescentada pelo sujeito (com organização de seus esquemas de assimilação).
Sabendo‑se que os esquemas de assimilação originam‑se na ação, esta aparece como fonte de todo o conhecimento, inclusive o lógico-matemático. A ação que produz aprendizagem é todo o movimento de resolução de problemas. "Agir no sentido da aprendizagem é resolver problemas". (Esther Pillar Grossi ‑RS).
É com base neste pressuposto que se pode examinar a contribuição do modelo piagetiano, que mostra a possibilidade da espécie humana construir as estruturas cognitivas, que lhe permitem conhecer e investigar as contribuições específicas do meio em que atua o sujeito para a construção da sua capacidade cognitiva.
Provavelmente, uma atividade docente voltada para a construção de competências que situem o educando como sujeito produtor de conhecimentos demandará ações específicas desse educando no sentido de se apropriar/construir as generalizações, bem como os conceitos que relacionam, ao serem empregados nas soluções de problemas.
O papel do professor não será nem de um "expositor" nem de um "facilitador", mas sim de problematizador. Para isto, deve‑se optar por uma abordagem pedagógica adequada observando os princípios que embasarão esta proposta curricular:
Estágio do desenvolvimento formal ‑ no exercício de sua prática pedagógica, o professor deverá considerar que o aluno do Ensino Médio encontra‑se no estágio de desenvolvimento operatório formal (a partir de 13 anos de idade) que corresponde a uma forma de organização mental, uma estrutura intelectual traduzida em algumas possibilidades de raciocínio e de aprendizagem a partir da experiência. O professor deverá levar em conta estas possibilidades não só do que concerne à seleção de competências, habilidades e conteúdos, mas também, na maneira de planejar as atividades de ensino, de forma que se ajustem ao funcionamento próprio da organização mental do aluno.
Aprendizagem a partir das experiências prévias ‑ o aluno que inicia uma nova aprendizagem escolar o faz sempre a partir dos conceitos, concepções, representações e conhecimentos que construiu no decurso de suas experiências prévias.
Aprendizagens significativas ‑ deve‑se assegurar a realização de aprendizagens significativas de fatos, de conceitos, de procedimentos e de atitudes.
Funcionalidade do conhecimento ‑ que os conhecimentos aprendidos sejam funcionais, isto é, possam ser efetivamente utilizados pelo aluno.
Capacidade de aprender a aprender ‑ desenvolvimento do aluno da capacidade de aprender a aprender e a aquisição de estratégias cognitivas de exploração e de descoberta para serem utilizadas nas novas situações de aprendizagem.
Aluno como agente do processo educativo ‑ o uso de práticas educativas que propiciem ao aluno identificar‑se como agente do processo cultural, social, político e econômico a que contribuam para o desenvolvimento afetivo e moral, possibilitando vivências sociais e comunitárias que oportunizem melhor elaboração do conhecimento, e propiciem o desenvolvimento do senso de solidariedade.
Estes princípios contribuirão para uma intervenção pedagógica do docente que criará condições adequadas para que os esquemas de conhecimentos que o aluno construa no decurso de suas experiências sejam os mais corretos e ricos possíveis.

Estruturação Curricular

A estruturação curricular tem como objetivo promover a interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, superando a organização linear dos conteúdos por disciplinas e conhecimento enciclopédico esvaziado de sentido. Para isso, existe a Resolução CEB n° 03, de 26 de junho de 1998, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, nas quais constam princípios, fundamentos e procedimentos a serem observados na organização pedagógica e curricular das instituições escolares.
Segundo as Diretrizes, toda proposta curricular deverá ser coerente com os princípios estéticos, políticos e éticos, abrangendo:

I- A Estética da Sensibilidade;
II- A Política da Igualdade;
III- Ética da Identidade.

Deverá ainda, inserir os princípios pedagógicos da Identidade, Diversidade, Autonomia, Interdisciplinaridade e Contextualidade.
Para esta nova estruturação curricular, a Lei 9394/96 determina uma base nacional comum que tem como objetivo dotar o educando de conteúdos científicos potencializadores de progressivo domínio da ciência e da tecnologia, das linguagens, dos códigos e dos conhecimentos socioculturais, indispensáveis à integração social e à articulação do mundo do conhecimento com o do trabalho. A base nacional comum está dividida em três áreas do conhecimento:
I‑ Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (Língua Portuguesa,Língua Estrangeira, Educação Física, Artes e Informática). Tem como objetivo a construção de competências e habilidades que permitam ao educando a compreensão e o uso dos sistemas simbólicos e suas tecnologias, sustentados sobre diferentes suportes como instrumentos de organização cognitiva da realidade de sua comunicação, o aprofundamento dos estudos da Língua Portuguesa e das demais disciplinas que compõem esta área.
II- Ciência da Natureza Matemática e suas Tecnologias. Objetiva a construção de competências e habilidades que oportunizem ao educando compreender as ciências e as tecnologias como construção humana situadas historicamente; entender os princípios das tecnologias contemporâneas e associá‑las aos conhecimentos científicos e aos problemas que se propõem solucionar; apropriar‑se dos conhecimentos gerados em cada ciência e resolver problemas com base nos princípios científicos, de forma contextualizada, utilizando novas tecnologias.
III‑ Ciências Humanas e suas Tecnologias. Pretende construir competências e habilidades que possibilitem ao educando traduzir de forma crítica e criativa o conhecimento das ciências sociais, tornando‑o capaz de gerar respostas adequadas e problemas atuais e situações novas; a compreensão do espaço ocupado pelo homem; a percepção da sociedade como uma construção humana; a percepção de si mesmo como agente social e dos processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos.
A Base Nacional Comum será complementada em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela (Art. 26, da Lei 9394/96). Deverá estar organicamente integrada à base nacional comum, para que o currículo faça sentido como um todo. E essa integração ocorrerá por enriquecimento, ampliação, intercomplementaridade e contextualização.
Esta parte diversificada ficará a cargo do estabelecimento de ensino e deverá constituir até 25% do mínimo estabelecido na Lei 9394/96 para duração do Ensino Médio. No CEGLB serão desenvolvidos projetos utilizando‑se os princípios da Interdisciplinaridade e Contextualização abrangendo as três grandes áreas do conhecimento.




Metodologia

O ensino contemporâneo apresenta excessiva compartimentalização do saber ao colocar as disciplinas como realidades estanques, será interconexão alguma, dificultando para os alunos a compreensão do conhecimento como um todo integrado e a construção de uma cosmovisão abrangente que lhes permita uma percepção totalizante da realidade.
Urna das tentativas de superação dessa fragmentação tem sido a proposta de se pensar um ensino interdisciplinar, ou seja, uma forma de se organizar o currículo escolar de modo a propiciar uma integração entre as disciplinas, permitindo a construção daquela compreensão abrangente do saber historicamente produzido pela humanidade. A noção de interdisciplinaridade proporciona o trânsito entre vários compartimentos do saber contemporâneo, possibilitando uma integração recíproca de finalidades, objetivos, conceitos, conteúdos, procedimentos e formas de organizá‑los e sistematizá‑los no processo de construção desse saber.
Hilton Japiassu assinala que a interdisciplinaridade difere radicalmente da multi ou pluridisciplinaridade, visto serem estas uma justaposição de disciplinas numa atuação conjunta, sem a clareza dos princípios, dos conceitos, dos elos que estabelecem relações entre elas, e sem uma coordenação situada no plano teórico‑metodológico.
Na interdisciplinaridade, tornam‑se necessárias às contribuições de diversas disciplinas, tendo como preocupação a formação do ser sujeito, o desenvolvimento da consciência crítica, a elaboração do saber que privilegie conteúdos abertos e possibilidades novas. Nessa direção, o processo de ensino‑aprendizagem evolui e atinge sucessivos momentos de sínteses que possibilitam ao aluno aprender a pensar sobre a realidade e a apreendê‑la.
Para se desenvolver uma ação interdisciplinar, é essencial ter clareza de princípios básicos que se colocam como referência para a prática desta ação. Entre esses princípios, um dos mais importantes é a ação coletiva voltada para a descoberta de:
a) questões fundamentais a serem priorizadas;
b) disciplinas que possam contribuir para se explorar essas questões com os alunos;
c) como desenvolver uma interação que garanta a interface entre os conteúdos trabalhados, orientando‑os em direção aos fins pretendidos.
Definindo os fins a serem alcançados no planejamento de sua prática pedagógica, o CEGLB abre caminhos para que a ação interdisciplinar avance no plano teórico‑prático. Por essa via, o processo de ensino‑aprendizagem pode ser direcionado no sentido de criar condições para o aluno desenvolver a consciência reflexiva e sua capacidade de estabelecer relações entre idéias, de elaborar e socializar conhecimentos significativos para intervir na realidade vivenciada por ele.
Para o desenvolvimento da parte diversificada, podem‑se utilizar projetos que tratem os conteúdos de forma contextualizada, aproveitando as relações entre eles e as dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural do aluno.

Avaliação

"Avaliar é acompanhar a construção do conhecimento do aluno" (Jussara Hoffinan)

Segundo a teoria piagetiana, o aluno é um sujeito que procura ativamente conhecer e compreender o mundo que o rodeia que aprende através de suas próprias ações sobre os objetos do mundo e que constrói suas próprias categorias de pensamento, ao mesmo tempo em que organiza o seu mundo. E ainda, que o conhecimento aparece sempre como uma aquisição interna, processada a partir de sucessivas e organizadas operações realizadas pelo educando. A função do professor consiste em provocar tais operações, estimulá‑las, impulsioná‑las, participando das discussões que elas propiciam. Dessa forma, essas operações mobilizarão a ação da atenção, da concentração, da percepção, e ainda, estimularão constantemente os esquemas mentais que garantem a construção do conhecimento.
Uma proposta educativa deve ser referenciada por um projeto mais amplo de sociedade, na qual todos os homens tenham igualmente acesso ao saber historicamente construído pela humanidade e aos benefícios da cidadania a que tem direito, direcionando suas ações no sentido de atingi-las. A escola que tem uma proposta assim definida se utiliza da avaliação para analisar constantemente os avanços feitos e proceder as correções necessárias.
A proposta do CEGLB defende uma concepção de educação que forme alunos que pensem, participem e argumentem. A avaliação, para ser coerente com esta concepção, deve ser o momento de verificar se esses alunos, de posse de conteúdos básicos e a partir deles, sabem pensar, argumentar, contrapor.
O caminho para tanto só pode ser trilhado se a avaliação somativa (classificatória), que considera a aprendizagem como um momento de memorização de conteúdo fragmentado e não contextualizados for sumariamente abolida e em seu lugar, adotado o use contínuo de avaliações diagnósticas, que permitam a professor e alunos analisarem as deficiências detectadas para superá‑las, revendo o processo de ensino.
A avaliação diagnóstica propicia a reflexão sobre o processo de ensino‑aprendizagem levando à decisão de novas ações, pois ficando apenas na constatação, o ato de avaliar não completamente seu ciclo constitutivo. É importante ainda estabelecer o que é necessário que os alunos dominem para que possam avançar no caminho da aquisição do conhecimento e adquiram bases consistentes em termos de conhecimentos trabalhados na sala de aula.

Em síntese:
· A prática avaliativa empregada deve convergir para o alcance dos objetivos do ensino médio, como a formação da cidadania, a preparação geral do trabalho e o desenvolvimento de competências e habilidades;
· Diante da qualidade e da disponibilidade cada vez maiores de informações na sociedade atual, o aluno, mais do que acumular informações necessita capacitar‑se para selecioná‑las criteriosamente e gerenciá‑las criticamente;
· O processo educacional deve contribuir para tornar o educando um cidadão responsável, consciente de seus deveres e direitos, autônomo em suas escolhas e competente para a tomada de decisões e a resolução de problemas. Isso exige também uma nova postura dos educadores em relação à concepção de ensino, aprendizagem e avaliação;
O processo educacional deve estar centrado nos conteúdos relevantes para a formação do cidadão, respeitadas as especificidades das diferentes disciplinas. Na prática avaliativa, devem‑se considerar os conteúdos que servirão de suporte para o desenvolvimento de competências e habilidades para contextualizar o cidadão em sua realidade social a colocar as bases do profissional do futuro.












CONCLUSÃO


A Escola Estadual Governador Lourival Batista , dentro da Lei de Educação, juntamente com seus docentes, discentes, funcionários e Comitê Comunitário, conclui o referido Planejamento Pedagógico e promete cumprir com o Estatuto nele exposto, no sentido de desenvolver um bom trabalho, que venha atender as inspirações de seu alunado, que no final do ano letivo, o resultado seja progressivo, diminuindo a taxa de reprovação, evasão e que o aluno seja consciente daquilo que lhe foi dado, ensinado e desenvolvido.
Sendo que este Planejamento servirá de acesso para o aluno, pais e a comunidade. Assim sendo, teremos uma escola democrática, social e uma gestão voltada totalmente para o discente.

CALENDÁRIO ESCOLARO calendário escolar relativo ao período letivo 2009 encontra-se em anexo. A GRADE CURRICULAR
As grades curriculares - encontram-se anexadas ao presente Plano.




Porto da Folha 06 de Fevereiro de 2009.



Diretor




GOVERNO DE SERGIPE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DRE’ 07
COLÉGIO ESTADUAL GOVERNADOR LOURIVAL BAPTISTA
PORTO DA FOLHA – SERGIPE
CONTEÚDO DO 1º ANO
PROFESSORA: JANE CLEIDE

COMPETÊNCIA DE PORTUGUÊS

· ABC
· DEF
· GHI
· JLM
· NOPQRS
· TUV
· XZ
· KWY
· Alfabeto
· Vogais
· Consoantes
· Família Silábica
· Formação de Palavras
· Palavra Chave
· O Som o, m, l, f, r, v, z, n, j, b, t para d, k, g
· Dígrafo: o som CH
· Sons de consoantes consonantais bl,Cr,fr,gr,pr,TR
· Apresentação de palavra Chave
· Sílabas
· Sinônimos
· Antônimos
· Cedilhas
· Til
· Acento Agudo
· Acento Circunflexo
· Substantivo: Próprio e Comum
· Substantivo: Gênero
· Substantivo: Número
· Substantivo: Grau
· Adjetivo
· Verbo: Ação
· Sinais de Pontuação
· Produção de texto
· Leitura

COMPETÊNCIA DE MATEMÁTICA

· Maior Que (>) e Menor Que (<)
· Ordem Crescente e Decrescente
· Antes e Depois
· Números Naturais
· Ordem Numérica
· Correspondência Numérica
· Agrupamento
· Pertence (Î) e Não-pertence (Ï)
· Igual (=) e Desigual (¹)
· Dezenas e unidade
· Números Pares e Ímpares
· Adição e Números Naturais
· Dúzias
· Medidas de Tempo
· Metro
· Litro
· Quilograma
· Geometria
· Os Sólidos Geométricos
· Figuras Geométricas Planas



COMPETÊNCIA DE HISTÓRIA

· O Eu
· A Família
· A Casa
· A Rua
· A Escola
· O Tempo
· Os Meios de Transporte
· Os Sinais de Trânsito
· Os Meios de Comunicação
· Vamos Fazer Compras
· O Trabalho
· Datas Comemorativas

COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS

· Seres Vivos
· Seres sem Vida
· As Plantas
· Os Animais
· Recursos Naturais
· Corpo Humano
· A Origem dos Alimentos
· Alimentos Nutritivos e Não-Nutritivos
· Hábitos de Higiene
· Os Sentidos
· A Água
· O Ar











CONTEÚDO DO 2º ANO (1ª SÉRIE)
PROFESSORA: REGINA CARLA DE OLIVEIRA SANTOS

COMPETÊNCIA DE PORTUGUÊS E REDAÇÃO


1. LEITURA
· Ortografia – Letra inicial
· Produção de texto – Lista
· O alfabeto – Ordem alfabética
· Ortografia – Som e letra

2. SEPARAÇÃO DE SÍLABAS
· Ortografia: C e Ç, C e Q
· Produção de texto – Canção

3. VOGAIS E CONSOANTES – ORTOGRAFIA – S E SS
· Estudo da língua – Onomatopéia
· Produção de texto – Relato pessoal
· Oficina de criação – Poema visual

4. SEPARAÇÃO DE SÍLABAS – RR E SS
· ORTOGRAFIA: M e N
· Estudo da língua – Família de palavras
· Ortografia: Ç, M, E, NH e LH.

5. PRODUÇÃO DE TEXTO – CRIAÇÃO DE HISTÓRIA
· Oficina de criação – Trovinhas
· Ortografia – CH
· Estudo de língua – Recursos da língua
· Ortografia: GA, GE, GI, GO e GU.

6. PRODUÇÃO DE TEXTO – POEMA
· Sinônimos e antônimos
· Ortografia: G e GUE
· Ponto final – Letras maiúsculas.

7. ORTOGRAFIA: TIL
· Produção de Texto – Criação de história
· Oficina de criação – Desenho de legendas

8. ESTUDO DA LÍNGUA – ORTOGRAFIA – LH, G OU GU, ÃO OU AM
· Leituras e textos
· Estudo da língua – maiúscula e minúscula. Ponto de exclamação e ponto de interrogação, ortografia: R e RR.

9. PRODUÇÃO DE TEXTOS – CRIAÇÃO DE HISTÓRIA
· Oficina de criação – Cartaz
· Pontuação – Ortografia: R, RR e L.


COMPETÊNCIA DE MATEMÁTICA


1. NÚMEROS NATURAIS DE 0 A 9
· A invenção dos números
· Os números: 1, 2, 3, 4,5
· Os números: 6, 7, 8,9
· O número 0
· Números e formas geométricas
· Números e medidas
· Seqüência dos números naturais de 0 a 9
· Escrevendo números ordinais
· As idéias da adição
· A idéia de juntar
· A idéia de acrescentar
· Adição com três ou mais números
· As idéias de subtração
· A idéia de tirar
· A idéia de encontrar a diferença
· A idéia de descobrir quanto a mais
· A idéia de descobrir quantos falta

2. FORMAS GEOMÉTRICAS
· Formas geométricas espaciais
· O cubo e o paralelepípedo retângulo
· Formas geométricas planas

3. SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
· Dez unidades ou uma dezena
· A soma é 10
· Contando em grupo de 10
· Contando em grupo de 10: dezenas exatas
· Adição e subtração de dezenas exatas
· Contando em grupos de 10: outros números
· A sucessão dos números naturais até 99

4. NÚMEROS E MEDIDAS: MEDINDO O TEMPO
· Medindo o tempo
· A hora
· O dia da semana
· O mês do ano

5. CALCULANDO COM NÚMEROS NATURAIS
· As idéias da adição
· As idéias de subtração
· As idéias de multiplicação
· Duas vezes (tabuada de 2)
· O dobro
· Três vezes (tabuada de 3)
· O triplo
· Quatro vezes (tabuada de 4)
· Cinco vezes (tabuada de 5)
· As idéias da divisão
· Calculando a metade
· Resolvendo problemas
· Dúzia e meia dúzia

6. LINHAS
· Linhas retas e linhas curvas
· Linhas abertas e linhas fechadas

7. NÚMEROS E MEDIDAS
· Medindo comprimentos e distâncias
· Usando o palmo, o pé, o passo, o barbante, o palito
· Usando o centímetro
· Medindo a massa de um corpo
· O quilograma
· Medindo a quantidade de líquidos (capacidade)
· Capacidade
· O litro


COMPETÊNCIA DE GEOGRAFIA


1. A MORADIA
· Lugar de morar
· Moradia
· Tipos de moradia
· Os materiais e a construção das moradias
· Materiais de construção
· A construção da casa
· O interior das casas e sua organização
· A casa por dentro
· A organização da moradia
· Moradias diferentes


2. A ESCOLA
· Lugar de estudar
· A escola
· O direito à educação
· Os profissionais da escola e os materiais escolares
· Quem trabalha na escola
· Os materiais escolares
· A sala de aula
· A organização da sala de aula
· A representação da sala de aula
· Uma sala de aula diferente

3. A RUA
· Como é a rua
· Conhecendo a rua
· As ruas mudam
· Rua: espaço de circulação
· O vai-e-vem nas ruas
· A sinalização das ruas
· Rua: espaço de trabalho e de lazer
· Rua: Lugar de trabalho
· Lazer e manifestação na rua
· Vamos fazer a maquete da rua?



COMPETÊNCIA DE HITÓRIA


1. EU E OS QUE ME RODEIAM
· Quem é você?
· Como é sua família
· Nossa escola

2. OS TRABALHADORES
· Trabalhadores da escola
· Trabalhadores da cidade
· Trabalhadores do campo
· Antigas profissões


3. OS FRUTOS DO TRABALHO
· Os alimentos de cada dia
· Um mundo movido à eletricidade
· Jogos e brincadeiras
· Uma forma divertida de aprender
· A linha do tempo


COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS


1. A VIDA NO PLANETA TERRA
· Seres vivos elementos não-vivos
· O solo abriga muitos seres vivos

2. A ÁGUA E O AR
· Os seres vivos precisam de água
· Os seres vivos precisam de ar

3. A LUZ E O CALOR
· A luz e os seres vivos
· O calor e os seres vivos

4. DIFERENTES TIPOS DE SERES VIVOS
· Existem muitos tipos de vegetais
· Existem muitos tipos de animais

5. CONHECENDO OS VEGETAIS
· Como nascem os animais
· As partes das plantas
6. CONHECENDO OS ANIMAIS
· Como nascem os animais
· As partes do vegetal



7. COMO SÃO OS SERES HUMANOS
· Os períodos da vida das pessoas
· Diferenças e semelhanças entre os seres humanos

8. COMO É O NOSSO CORPO
· As partes do corpo humano
· O corpo humano por dentro

9. A CRIATIVIDADE DOS SERES HUMANOS
· Seres humanos descobrem e inventam
· Uma grande descoberta à eletricidade




COMPETÊNCIA DE ARTE


· Desenho livre
· Pintura e colagem
· Confecções de figuras
· Trabalhos artesanais
· Jogos confeccionados (boliche)
· Pintura a dedo
· Modelagem
· Mosaico
· Trabalho com sucata



COMPETÊNCIA DE ENSINO RELIGIOSO


· Quem sou eu?
· Histórias com desenhos bíblicos
· Criação do mundo
· Deus é amor
· Somos uma família
· A igreja
· Um milagre acontece
· Bem-vindo a Jesus
· Criação feliz
· Vamos montar um lindo presépio
· Cantos e louvores




COMPETÊNCIA DE SOCIEDADE CULTURA


· Noções de conhecimentos gerais sobre os governantes
· Páscoa
· Culturas da religião
· Costumes existentes no município
· Festas juninas
· Comidas típicas
· Direitos e deveres
























CONTEÚDO 3º ANO (2ª SÉRIE)
PROFESSORA: MARIA DE LOURDES MARTINS

COMPETÊNCIA DE PORTUGUÊS


1. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Ortografia: til, ch, Maria e n e família de palavras
· Produção de texto: Auto-retrato
· Ortografia: nh, lh, ch e s ou z
· Oficina de criação: Desenho

2. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Parágrafos
· Ortografia gue, ge, gui, gi, f e v
· Produção de texto: História em quadrinhos
· Oficina de criação: Poema
· Estudo da língua: A fala do dia-a-dia – Recurso da língua
· Ortografia: Sons do x

3. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estuda da língua: Diálogo
· Pontuação: Parágrafo e travessão no diálogo
· Ortografia: r, família de palavras, v e f, h inicial
· Produção de textos: Diário pessoal
· Oficina de criação: História em quadrinhos

4. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Vírgulas em enumeração ortografia g e José
· Produção de textos: Criação de história
· Oficina de criação: Poema visual
· Estudo da língua. Onomatopéias
· Ortografia: Ditongo EL R no final, LH

5. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Os dois-pontos e as aspas
· Ortografia U e lima
· Produção de texto: Diálogo
· Oficina de criação: Poema

6. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Ponto de exclamação
· Singular e plural
· Produção de textos: Criação de história
· Oficina de criação: Cartão – postal
· Emprego de maiúsculas

7. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Elementos de um texto teatral
· Masculino e feminino
· Ortografia: S, Z e X
· Produção texto: Texto teatral
· Oficina de criação: Parlenda
· Poema: Verso, estrofe, rima e ritmo
· Ortografia: OU e O

8. LEITURA E INTERPRETÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Diminutivo e aumentativo
· Vírgula em expressões para chamar pessoas
· Ortografia: s, SS, c, ç, SC
· Oficina de criação: Desenho
· Estudo da língua: Classificação pelo número de sílabas
· Ortografia: Palavras terminadas em osa. Oso, zinho e zinha


9. LEITURA E INTERPRETÇÃO DE TEXTO
· Ortografia: U ou L, R ou RR, SS ou C, H, Z, X ou S
· Produção de texto: Entrevista
· Oficina de criação: Carta
· Ortografia: C e QU, G e GU, OSO



COMPETÊNCIA DE MATEMÁTICA


1. NÚMEROS NATURAIS: SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
· Número natural
· Números e medidas
· Contando de 10 em 10
· Cem unidades ou uma centena
· Centenas, dezenas e unidades
· Antecessor e sucessor de um número natural
· Comparando números naturais
· Números pares e números ímpares

2. NÚMEROS E MEDIDAS: COMPRIMENTO, MASSA, CAPACIDADE
· Medindo comprimentos
· O metro e o centímetro
· Medindo a massa
· O quilograma e o grama
· Medindo a capacidade


3. FORMAS GEOMÉTRICAS
· Formas geométricas espaciais ou sólidos geométricos
· Faces, arestas e vértice de um sólido
· Geométrico
· O cubo
· O paralelepípedo retângulo ou bloco retangular
· O cilindro e cone
· Formas geométricas planas

4. CALCULANDO COM NÚMEROS NATURAIS
· As operações fundamentais
· As idéias de adição
· As idéias de subtração
· Duas idéias de multiplicação
· As idéias da divisão
· Situação de adição
· As idéias sem reagrupamento
· Adição com reagrupamento
· Situações de subtração
· Subtração sem reagrupamento
· Subtração com reagrupamento
· As idéias da multiplicação: - Recordando a tabuada de 2, 3, 4,5
- 6 vezes (tabuada dos 6)
- 7 vezes (tabuada dos 7)
- 8 vezes (tabuada dos 8)
- 9 vezes (tabuada dos 9)
- Dez vezes
- Fazendo combinações, outra idéia da
multiplicação.
- O algoritmo da multiplicação
- Outras situações de multiplicação
- Multiplicação por 100

· As idéias da divisão: - Repartindo (ou dividindo) uma quantidade em partes iguais
- Quanto cabe?
- Quando a divisão é exata
- Quando a divisão não é exata
- O algoritmo da divisão
- Outras situações de divisão
- A metade e a terça parte

· Situações – problemas usando as quatro operações

5. OS NÚMEROS E AS MEDIDAS DE TEMPO
· A hora e o minuto
· O dia a semana
· O mês e o ano
· Os números e as datas



6. TRABALHANDO COM MALHAS
· Reproduzindo figuras
· Desenhando mosaicos




COMPETÊNCIA DE HISTÓRIA


1. CIDADES DO BRASIL
· Salvador de todos os santos e culturas
· Rio de Janeiro, uma cidade de contrastes
· Brasília, Cidade do poder
· Revista de História: - A maior cidade do Brasil
- Pelos caminhos de São Paulo
- A cidade de todos os povos

2. LIGANDO O TERRITÓRIO
· Sobre quatro rodas
· Sobre trilhos
· Animais e embarcações
· Revista de história: Da Itália para o Brasil
Os primeiros aviadores da história

3. PELOS CAMPOS DO BRASIL
· Senhores da terra: Os povos indígenas
· A agricultura brasileira
· A pecuária brasileira
· Revista de história: Um produto bem conhecido
A grande propriedade: O fim da floresta



COMPETÊNCIA DE GEOGRAFIA


1. O BAIRRO: LUGAR DE CONVIVÊNCIA
· O bairro
· Mudanças no bairro

2. OS BAIRROS SÃO DIFERENTES
· Tipos de bairro
· Os serviços públicos no bairro

3. A VIDA NO BAIRRO
· De um bairro a outro
· Em busca de melhorias para o bairro

4. O MUNICÍPIO
· Conhecendo o município
· O que é município
· A relação entre o campo e a cidade

5. A ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
· Quem governa o município
· Os limites do município


6. AS CIDADES
· A origem das cidades
· Cidades planejadas

7. DIFERENTES PAISAGENS
· As paisagens e seus elementos
· A paisagem urbana e a paisagem rural

8. O RIO A VEGETAÇÃO: ELEMENTOS DA PAISAGEM
· Conhecendo o rio
· A vegetação

9. AMBIENTES AMEAÇADOS
· Problemas ambientais na cidade
· Problemas ambientais no campo



COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS


1. INVESTIGANDO A MATÉRIA
· Estados físicos da matéria
· As propriedades da matéria

2. DE QUE SÃO FEITAS AS COISAS?
· Matérias naturais e Matérias artificiais
· Transformações nos materiais

3. O AMBIENTE DOS SERES VIVOS
· Ambientes aquáticos e ambientes terrestre
· Adaptação ao ambiente

4. CARACTERÍSTICAS DOS ANIMAIS
· A locomoção dos animais
· O nascimento dos animais

5. ANIMAIS VERTEBRADOS E ANIMAIS INVERTEBRADOS
· Os animais vertebrados
· Os animais invertebrados

6. A VIDA DOS VEGETAIS
· As partes do corpo da planta
· A reprodução dos vegetais

7. MOVIMENTANDO O CORPO HUMANO
· Os ossos do corpo humano
· Os músculos e os movimentos

8. OS ORGÃOS DOS SENTIDOS E O MUNDO QUE NOS RODEIA
· A visão e a audição
· O tato, a gustação e a olfação

9. EXPLORANDO O AMBIENTE COM AS INVENÇÕES
· As invenções
· Os meios de transportes


COMPETÊNCIA DE ENSINO RELIGIOSO

1. O MUNDO QUE EQUEREMOS E O MUNDO QUE VIMOS
· Natureza, nossa casa
· As pessoas precisam de amor
· Ninguém vive sozinho
· Prestando atenção nas notícias

2. O MUNDO QUE JESUS QUER
· Sabendo partilhar não vai faltar
· Olhos abertos para ver
· Mudando o coração
· Recebendo quem estava afastado

3. JESUS ENSINA A CONVIVER
· Dando e recebendo atenção
· Quem é perfeito
· Perdoai para ser feliz
· A importância dos pequenos

4. É BOM VIVER, CONVERSAR E AGRADECER
· A maravilha de cada um
· Importantes para Deus
· Somos de grande família humana



COMPETÊNCIA DE SOCIEDADE E CULTURA


· Folclore popular
· Conhecendo Sergipe através de sua história
· Sergipe Del Rei
· A conquista de Sergipe
· Direitos e deveres da criança e do adolescente
· O município de Nossa Senhora da Glória
· Festas religiosas


COMPETÊNCIA DE ARTES


· A arte é comunicação
· Formas geométricas
· Cor
· Desenho de memória
· Dobraduras
· Mosaico
· Desenho cego
· Confecção de jogos com sucatas
· Confecção de fantoches
· Dramatização
· Músicas
· Danças
· Dublagem
· Construção de quebra – cabeça




COMPETÊNCIA DE REDAÇÃO


· Criação de frases a partir de gravuras
· Criação de história
· Cartão postal
· Bilhetes
· Preenchimento de envelope
· Historinhas em quadrinhos
· Ilustrações
· Entrevistas
· Versos
· Poemas
· Rimas
· Cartões de natal confeccionados,




CONTEÚDO 4º ANO (3ª SÉRIE)
PROFESSORA:SÔNIA GÓIS DA SILVA

COMPETÊNCIA DE PORTUGUÊS


1. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Revisão gramatical
· Ortografia: Os sons do S
· Produção de texto: Mito ou lenda
· Oficina de criação – Pintura
· Ortografia: Sons do X

2. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua, registro informal e formal, linguagem oral e escrita
· Ortografia: Som do (S): S, SS, C ou Ç
· Produção de texto: Resumo
· Oficina de criação: Poema
· Ortografia: Som do (R): RR ou R
· Estudo da língua: Classificação
· Ortografia: Antônimos iniciados com L. Final de palavras em AL ou AU

3. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – substantivos
· Ortografia: g ou gu, com ou qu, ç ou c
· Sílaba tônica
· Produção de texto – narrativa com descrição
· Oficina de criação – Poema
· Estudo da língua – Palavras e expressões poucas usadas
· Ortografia: E ou EL, SC.

4. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Substantivo próprio e substantivo comum
· Ortografia: X ou CH
· Produção de texto – conto de assombração
· Oficina de criação: Comparações do poema.
· Estudo da língua: Intertextualidade.
· Grau dos substantivos.
· Ortografia: Inho, inha, Zinho e zinha.
· Tonicidade

5. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – Registro formal e informal
· Ortografia: Santos e Z
· Acentuação
· Produção de texto – Bilhete
· Oficina de criação – Colagem
· Estudo da língua – Substantivos próprios e comuns
· Verbos

6. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudos da língua – Substantivos Coletivos
· Tempos verbais
· Ortografia: Z, X, S.
· Acentuação: Oxítona, paroxítona e proparoxítona.
· Produção de texto – Tangolomango.
· Oficina de criação – Jogo de provérbios.
· Estudo da língua – Recursos de linguagem.
· Substantivos compostos.
· Ortografia: AÕ e AM.
7. LEITURA E INTERPRETAÇÃO
· Estudo da língua – Artigo.
· Verbo: Singular e Plural.
· Ortografia: Encontros vocálicos.
· Produção de texto: História.
· Oficina de criação: Poemas.
· Estudo da língua – Linguagem formal e informal.
· Pessoas do discurso.
· Conjugação verbal.
· Hiato e Ditongo.

8. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Tempos verbais.
· Artigo definido e artigo indefinido.
· Ortografia: ÊS e ESA.
· Regras das oxítonas.
· Produção de texto – Cartas.
· Oficina de criação – Texto para uma cantiga.
· Estudo da língua: Tempos verbais.
· Diminutivo.
· Ortografia: Regras das paroxítonas.



9. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Tempos verbais: Futuro do presente.
· Locuções verbais.
· Acentuação de oxítonas e paroxítonas.
· Produção de texto – Diário.
· Oficina de criação – Poema visual.
· Estudo da língua – Tempos verbais: Os pretéritos pretéritos imperfeito.
· Ortografia: ÊS, ESA, ESES e ESAS.
· Verbos em isar e izar.






COMPETÊNCIA DE MATEMÁTICA


1. OS NÚMEROS NATURAIS: SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
· Um pouco de história: Sistema de numeração dos romanos.
· Os números naturais.
· Sistema de numeração decimal.
· Dezenas e unidades.
· Centavos, dezenas e unidades.
· Os números e suas ordens.
· Novas ordens.
· Unidade de milhar.
· Dezena de milhar: O número 10.000 (dez mil).
· Centena de milhar: O número 100.000 (cem mil).
· Números que dão idéia de ordem: Os números ordinais.

2. FORMAS GEOMÉTRICAS PLANAS: POLÍGONOS
· Linhas.
· Linhas simples.
· Linhas simples fechadas ou abertas.
· Segmento de reta.
· Paralelas e concorrentes.
· Polígonos.
· Lados e vértices de um polígono.
· Mosaicos.

3. OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS
· Idéias de matemáticas.
· As idéias da adição.
· As idéias da subtração.
· As idéias da multiplicação.
· As idéias da divisão.
· Situações de adição.
· Situações de subtração.
· Situações de multiplicação.
· A tabuada.
· Multiplicando um número natural por 10, por 100 e por 1.000.
· Algoritmo da multiplicação: um dos números é formado por apenas um algarismo.
· Algoritmo da multiplicação: Cada fator é formado, pelo menos, por dois algarismos.
· Expressões numéricas.
· Situações de divisão.
· Algoritmo da divisão: o divisor tem só um algarismo.
· Algoritmo da divisão: o divisor é um número formado por dois algarismos.
· Expressões numéricas.
· Resolvendo situações – problema.

4. NÚMEROS E MEDIDAS
· Medindo comprimento.
· O metro.
· Outras unidades para medir comprimentos.
· Perímetro.
· Medindo a massa.
· O quilograma e o grama.
· Medindo a capacidade.
· O litro e o mililitro.



5. ESTUDANDO FRAÇÕES
· A idéia de fração.
· Fração de uma figura.
· Ampliando a idéia de fração.
· Como se lê uma fração.
· Comparando números fracionários.
· Calculando uma fração de uma quantidade.
· Adição e subtração de frações.

6. NÚMEROS DECIMAIS
· Décimos.
· Centésimos.
· Números decimais maiores que 1.
· Adição e subtração com números decimais.
· Multiplicando um número natural por um número decimal.

7. NOÇÕES DE ESTATÍSTICA
· Tabelas e gráficos.



COMPETÊNCIA DE HISTÓRIA


1. LUGAR DE DIFERENTES POVOS E CULTURAS
· A contribuição portuguesa.
· Os índios chegaram primeiros.
· Da África para o Brasil.

2. MIGRAÇÕES DOS SÉCULOS XIX E XX
· Novas influências: Italianos e alemães.
· O povo do sol nascente: Os japoneses.
· Para lá e para cá: Os migrantes.

3. PERSONAGENS DA NOSSA HISTÓRIA
· Zumbi e a luta pela liberdade.
· Chiquinha Gonzaga e a paixão pela música.
· Chico Mendes e a defesa da Amazônia.
COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS


1. A ÁGUA
· Os estados físicos da água.
· O ciclo da água.
· A água e as misturas.

2. O AR
· O ar.
· A atmosfera.
3. CLASSIFICAÇÃO DOS VEGETAIS E FOTOSSÍNTESE
· Classificação dos vegetais.
· Os vegetais produzem o próprio alimento.

4. OS ANIMAIS SE ALIMENTAM
· Os hábitos alimentares dos animais.
· A cadeia alimentar.

5. AS RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS E O AMBIENTE
· As relações ecológicas.
· Os ecossistemas.

6. A ALIMENTAÇÃO HUMANA
· Alimentos e nutrientes.
· A dieta.

7. A DIGESTÃO HUMANA
· O sistema digestório.
· A digestão.

8. A RESPIRAÇÃO, A CIRCULAÇÃO E A EXCREÇÃO HUMANA.
· O sistema respiratório.
· A circulação.
· A excreção.
· Alimentos + gás oxigênio = energia para viver.

9. A TECNOLOGIA E OS ALIMENTOS
· A conservação dos alimentos.
· Os alimentos industrializados.




COMPETÊNCIA DE GEOGRAFIA


1. PAISAGENS DO ESPAÇO HUMANO
· Paisagens urbanas.
· As funções do espaço urbano.

2. O TRABALHO NA CIDADE
· Indústria.
· A indústria no espaço urbano.
· O setor terciário.

3. OS PROBLEMAS AMBIENTAIS NA CIDADE
· A questão ambiental no espaço urbano.
· Alguns problemas ambientais da cidade.

4. O ESPAÇO RURAL
· Paisagens do espaço rural.
· O espaço rural brasileiro.
· O trabalho no espaço rural.

5. A AGROPECUÁRIA E O EXTRATIVISMO
· A agricultura.
· A pecuária.
· O extrativismo.

6. A MODERNIZAÇÃO DO CAMPO E A RELAÇÃO CAMPO-CIDADE
· A modernização do campo.
· A relação campo-cidade.

7. MEIOS DE TRANSPORTES
· Ir e vir: por terra, ar ou água.
· A evolução dos meios de transportes.

8. A CIRCULAÇAO DE PESSOAS E DE MERCADORIAS
· O transporte de pessoas e de mercadorias.
· Os transportes no Brasil.

9. MEIOS DE COMUNICAÇÃO
· A comunicação entre as pessoas.
· A evolução dos meios de comunicação.



COMPETÊNCIA DE ARTE


· Confecções de figuras.
· Poesias.
· Música.
· Pintura.
· Dobradura.
· Sucata de plástico.
· Sucata de tecido.
· Sucata de papel.
· Sucata de madeira.
· Jogos de montar palavras.
· Desenho livre.
· Modelagem.



COMPETÊNCIA DE REDAÇÃO


· Escrita de poema.
· Diário e classe.
· Narrativa.
· Texto informativo.
· A carta.
· Propaganda educativa.
· Dramatização de um texto narrativo.
· Entrevista.
· Elaboração e um painel.
· Pesquisa de opinião.
· Construção de um relato de uma história vivida.
· Ilustrações.
· Poemas.
· Anúncio.
· Cartão postal.
· Reescritura.



COMPETÊNCIA DE SOCIEDADE E CULTURA


· Convivência pessoal e coletiva.
· Vida familiar e coletiva.
· Espaço e pluralidade.
· Direitos da criança e do adolescente.
· Ecologia.
· Linguagem popular.
· Costumes.
· Festas folclóricas.
· Crenças.
· Brincadeiras.
· Provérbios.
· Noções de higiene pessoal.


COMPETÊNCIA DE ENSINO RELIGIOSO


· Histórias das narrativas sagradas.
· Orais e escritas.
· Rituais.
· Divindades.
· O que sou?
· O que se pensa e o que se diz sobre o criador?
· Os valores e a religião.
· O que aprendemos?
CONTEÚDO 5º ANO (4ª SÉRIE)
PROFESSORA:MARIA DE LOURDES SOUZA SANTOS(4ªA)/MARIA SELMA DA SILVA RODRIGUES (4ªB) E EDNA MACHADO DOS SANTOS (4ª.C)

COMPETÊNCIA DE PORTUGUÊS


1. LEITURA E INTERPRETAÇÃO
· Estudo da língua – verbos e substantivos.
· Produção de texto – Autobiografia.
· Oficina de criação – Colagem.
· Estudo da língua – Poema narrativo, biografia, linguagem figurada.

2. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – Adjetivo.
· Substantivos – gênero e numero.
· Ortografia – OSO e OSA.
· Acentuação – verbo ter
· Produção de texto – História em primeira pessoa.
· Oficina de criação – cartaz instrucional.
· Estudo da língua – Adjetivos: posição e grau.
· Ortografia: I e E.

3. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – concordância dos adjetivos.
· Pretérito mais-que-perfeito.
· Verbos irregulares.
· Ortografia O ou U.
· Produção de texto – História em primeira pessoa.
· Oficina de criação – Tira.
· Estudo da língua – concordância nominal.
· Ortografia: ESA ou EZA.

4. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – Pontuação: reticências.
· Ortografia: Regras de acentuação.
· Produção de texto – Relato
· Oficina de criação – Árvore genealógica
· Estudo da língua – Estrutura da narrativa: indicadores de tempo. Advérbios.

5. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Ênfase.
· Advérbio.
· Produção e texto – Crônica.
· Oficina de criação – Folheto de propaganda.
· Estudo da língua: Discurso direto e indireto.

6. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua: Pronomes.
· Ortografia: ESA e ESA.
· Produção de texto – Elaboração do final de uma história.
· Oficina de criação – Super – herói.
· Estudo da língua – linguagem informal.
· Discurso direto e indireto
· Ortografia IN.

7. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – Interjeição.
· Ortografia: S e C. L e U.
· Produção de texto: notícia.
· Oficina de criação: Receitas poéticas.
· Estudo da língua – numerais.
· Ortografia: numerais ordinais

8. LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
· Estudo da língua – Interjeição
· Oração e período.
· Conjunções.
· Produção de texto – notícia.
· Oficina de criação – folheto.
· Estudo da língua – Preposição.
· Ortografia: Acentuação dos monossílabos tônicos.

9. LEITURA E INTERPRETAÇÃO
· Estudo da língua – Sujeito e predicado.
· Ortografia: G e J.
· Produção de texto – notícia.
· Oficina de criação - Cartaz.
· Estudo da língua – Adjetivo.
· Ortografia: OSO, EZA, G e J.


REDAÇÃO

· Texto de opinião.
· Propaganda.
· Texto narrativo em 1º e 3º pessoa.
· Notícia.
· Descrição.
· Produção de texto.
· Diálogo.
· Características de um texto literário.
· Poemas.
· Versos.
· Prosa.
· Produção de texto a parte de uma figura.
· Entrevistas.

COMPETÊNCIA DE MATEMÁTICA


1. SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
· Os números naturais.
· O homem cria símbolos e regras.
· A numeração dos egípcios.
· A numeração dos maias.
· A numeração dos romanos.
· A numeração dos hindus.
· Os números naturais.
· Sistema de numeração decimal
· Novas ordens e uma nova classe.

2. TÓPICOS DE GEOMETRÍA
· Formas geométricas planas.
· Segmento de reta.
· Medida de um segmento de reta.
· Polígonos.
· Triângulos.
· Quadriláteros.
· Circunferência.
· Ângulo reto.

3. OPERAÇÕES COM NÚMEROS NATURAIS
· Situações de adição.
· Situações de subtração.
· Expressões numéricas.
· Situações de multiplicação.
· Multiplicando um número natural por 10, por 100 e por 1000.
· Expressões numéricas.
· Fazendo combinações.
· Situações de divisão.
· Expressões numéricas.
· Resolvendo problemas.

4. NÚMEROS NATURAIS E MEDIDAS
· Medindo comprimento.
· O sistema métrico decimal.
· Medindo capacidade.
· Medindo a massa de um corpo.
· Medindo superfícies (Qual é a área?)
Þ O centímetro quadrado (cm²)
Þ O metro quadrado (m²)
Þ O quilômetro (km²)
· Medindo o volume de um sólido.
· Tomando as medidas certas.
· Educação e lazer para todos.

5. DIVISORES E MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
· Quando um número natural é dividido por outro.
· Divisores de um número natural.
· Números primos.
Þ Decomposição de um número natural em fatores primos.
· Múltiplos de um número natural.
· Mínimo Múltiplo Comum.

6. FRAÇÕES
· A idéia de fração
· Frações de uma figura.
· Leitura de fração.
· Usando frações em outras situações.
· Calculando fração de uma quantidade.
· Conhecendo melhor as frações.
· Números mistos.
· Frações equivalentes.
· Simplificando uma fração.
· Frações e porcentagens.
· Fazendo cálculo de porcentagem.
· Adição e subtração com frações.
· Multiplicação com frações.
· Divisão com frações.

7. NÉMROS DECIMAIS
· Décimo, centésimo e milésimo.
· Números decimais maiores que 1.
Þ Novas ordens de sistema de numeração decimal.
· Comparando números decimais.
· Situações de adição e subtração.
· Multiplicando um número decimal.
Þ Multiplicando um número por 10, por 100 e por 1.000.
· Os números decimais e a porcentagem.
· Quando o cociente é um número decimal.
Þ Dividindo por 10, por 100 e por 1.000.
· Os números decimais e as medidas.

8. NOÇÕES DE ESTATÍSTICAS
· O que é estatística.
· O Censo Demográfico.









COMPETÊNCIAS DE GEOGRAFIA


1. A TERRA
· Conhecendo nosso planeta.
· A forma e os movimentos da Terra.
· Oceanos e continentes.
· A representação da terra.
· Mapas.
· A representação do espaço no papel.
· A localização no planeta Terra.
· Paralelos e Meridianos.
· Os lugares e sua localização.

2. A DINÂMICA DA NATUREZA
· Formas de relevo.
· O relevo terrestre.
· O relevo brasileiro,
· A hidrografia do Brasil.
· Os rios e o seu aproveitamento.
· A hidrografia brasileira.
· Brasil: clima e vegetação.
· Clima do Brasil.


3. A POPULAÇÃO E AS REGIÕES DO BRASIL
· A população e as regiões do Brasil.
· A população brasileira.
· A distribuição da população no território.
· A formação da população brasileira.
· O trabalho e o uso dos recursos naturais.
· O trabalho nos setores econômicos.
· Os recursos naturais.
· O Brasil e suas regiões.
Þ Região Norte;
Þ Região Nordeste;
Þ Região Centro – Oeste;
Þ Região Sudeste;
Þ Região Sul.



COMPETÊNCIAS DE HISTÓRIA


1. O BRASIL COLONIAL
· O início da colonização portuguesa da América.
· A mineração do Brasil Colonial.
· Brasil: de colônia a monarquia independente.
· Um retrato do Brasil Colonial.

2. BRASIL: do Segundo Império até 1930
· O Segundo Império.
· Da Monarquia à República.
· Movimentos no campo e nas cidades.

3. O BRASIL A CAMINHO DO TERCEIRO MILÊNIO
· O longo governo Vargas.
· Entre duas ditaduras.
· O Brasil da virada do século.






COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS


1. CONHECENDO O SOLO
· A Terra é nosso planeta.
· A litosfera.
· A conservação do solo.

2. O SISTEMA SOLAR
· O que estuda a Astronomia?
· O Sistema Solar.
· Os planetas do Sistema Solar.
· A rotação e translação da Terra.

3. CONVIVÊNCIA ENTRE OS SERES VIVOS
· O ecossistema.
· Desequilíbrio ecológico

4. A FLORESTA AMAZÔNICA E A MATA ATLÂNTICA
· A floresta Amazônica
· A mata Atlântica.

5. O CERRADO, A CAATINGA E OUTROS BIOMAS
· O cerrado
· A caatinga
· O manguezal
· Os campos
· O pantanal

6. A REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS E DAS PLANTAS
· A reprodução dos animais
· A reprodução dos vegetais

7. A REPRODUÇÃO HUMANA
· A adolescência no ciclo da vida.
· O sistema genital humano.
· Uma nova vida.

8. O SISTEMA NERVOSO
· O sistema nervoso.
· Ações voluntárias e ações involuntárias.

9. FORMAS E USOS DA ENERGIA
· A energia
· A energia térmica
· A energia elétrica.
· O magnetismo.


ARTE


CONTEÚDO
· Cores.
· Produção de textos em quadrinhos.
· Desenho por memorização.
· Observações em desenhos.
· Criatividade com colagem.
· Pintura.
· Trabalho com material de sucata.
· Dramatização.
· Dobraduras.
· Dublagem.
· Teatros.


SOCIEDADE E CULTURA


· História da vida do aluno.
· História da escola.
· Fundação do Município.
· Emancipação do Município.
· Os primeiros prefeitos.
· As festas regionais
· Cultura do Município (folclore, trava-língua, parlendas, civilização, provérbios, cantigas de roda, ditos populares).
· População do Município.
· Aspectos econômicos do Município.
· Os meios de transportes do Município.



ENSINO RELIGIOSO


1. A PESSOA HUMANA
· Somos pessoas em ação, conscientes.
Þ A criação.
Þ As mudanças dos conceitos.
· Somos pessoas em relação.







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